A decisão ocorreu devido à comprovação de um esquema montado pelo ex-prefeito do Rio de Janeiro para impedir a veiculação de reportagens sobre a saúde na cidade. A magistrada também decretou que o Crivella fique inelegível pelos próximos oito anos, contados a partir da eleição municipal de 2020.
Marcelo Crivella foi acusado de praticar abuso de poder de autoridade e conduta vedada a agente público durante as campanhas eleitorais. A coligação responsável por denunciar o deputado é do PT/PCdoB, chamada de “É a vez do povo!”. Alega-se um esquema para bloquear a imprensa de trazer informações sobre o sistema de saúde do Rio durante o período eleitoral.
Fonte: MaisPB com Brasil 247