Seis anos após o transplante, em 2018, o HIV já era indetectável em seu organismo, o que o levou a parar de tomar os comprimidos diários. Nos quatro anos seguintes, ele continuou sob supervisão da equipe de médicos e dos pesquisadores da Universidade de Dusseldorf, que concluíram que o paciente estava em remissão da Aids.
Os pesquisadores afirmam que o histórico clínico do paciente de Dusseldorf fornece fortes evidências de que o transplante de células-tronco o curou do HIV. No entanto, as pesquisas devem continuar para permitir que os pacientes superem a Aids sem a necessidade do transplante, visto que esse é um procedimento com muitos riscos associados.
Fonte: Metrópoles