Contagem regressiva para a renúncia do eterno presidenciável Ciro Gomes. A pressão para o FG desistir imediatamente da corrida ao Planalto cresce dentro do próprio partido dele, o PDT.
Estagnado nas pesquisas, Ciro atrapalha planos de pedetistas de aderirem à campanha de Lula já no primeiro turno e ganhar cargos no futuro governo do PT — caso o petista ganhe.
Ciro resiste a abandonar a candidatura presidencial. Se a opinião do senador Cid Gomes prevalecesse, o irmão caía fora. Enquanto isso, Ciro e Cid Gomes vão adequando o discurso. Antes, Ciro chegaria a dois dígitos em abril. Passou para maio, junho e agora é agosto.
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A informação é da Revista Crusoé desta semana.
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