A nova geração da urna utilizará uma bateria diferente, que não requer novas recargas após a urna ser ativada. O modelo anterior exigia uma recarga a cada cinco anos.
Outra mudança está com o processador. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, a nova tecnologia é até 18 vezes mais rápida que o chip presente na urna antiga.
O teclado também foi melhorado e agora conta com botões de duplo fator de contato, o que permite à urna acusar eventuais problemas como mau-contato ou curto-circuito. Essa acusação pode fazer com que o equipamento seja substituído mais rapidamente.
Para quem trabalha como mesário nas eleições, também haverá mudanças. Na nova urna, o terminal é sensível ao toque. Enquanto uma primeira pessoa vota, outra já pode ser identificada pelo mesário, diminuindo assim, em teoria, eventuais filas.
Contundo, as novas urnas não estarão presentes em todas as seções eleitorais. A expectativa do TSE é de utilizar 225 mil urnas eletrônicas do novo modelo. Elas estão em fase de produção. Ao todo, serão mais de 577 mil urnas eletrônicas a serem utilizadas no pleito. Ambas terão o mesmo sistema operacional.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba