Segundo o Ministério Público de Goiás, a Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe), comandada desde 2004 pelo padre Robson de Oliveira, arrecada por mês cerca de R$ 20 milhões em doações.
A investigação do MP, como publicamos, apura se parte do valor foi usado de forma irregular em benefício de determinadas pessoas ligadas à associação. O padre e outros investigados teriam usado recursos da Afipe para a compra de imóveis luxuosos, fazendas e gado.
Após o Ministério Público deflagrar a “Operação Vendilhões”, que investiga supostos crimes de apropriação indébita, lavagem de dinheiro, falsificação de documentos, sonegação fiscal e associação criminosa, o ‘padre pop’ de Goiás pediu afastamento de suas funções do Santuário Basílica do Divino Pai Eterno e da Afipe.
Fonte: O Antagonista