Desde que a Organização Mundial de Saúde (OMS),declarou o novo coronavírus como uma pandemia, o mundo sofreu uma profunda mudança. O Covid-19, tem trouxe medo, insegurança, mortes e mexou com a estrutura econômica do planeta.
A Paraíba não ficou imune ao vírus, e há mais de quatro meses enfrenta uma batalha para conter o avanço do Covid.
A suspensão das aulas, de atividades culturais e religiosas bem como as restrições no comércio, foram medidas para evitar o contágio do vírus. Os protocolos de segurança e as medidas de distanciamento social mudaram a rotina dos paraibanos. O uso de máscara passou a ser obrigatório assim como, o uso de álcool em gel. Mesmo com a flexibilização da economia com a reabertura gradual do comércio, o vírus ainda não foi controlado, mas a Paraíba já conseguiu estabilizar segundo levantamentos do Consorcio de Imprensa a taxa de mortes provocadas pela pandemia.
O número de infectados na Paraíba ultrapassou os 63 mil casos em 221 cidade do Estado e o número de mortes confirmadas por Covid-19 subiu para 1.383 segundo o último boletim da Secretaria de Estado de Saúde (SES).
O que todos querem e sonham é que o vírus enfim, seja vencido e que tudo isso volte logo e os paraibanos retome sua rotina.
Um estudo produzido pelo Observatório de Síndromes Respiratórias da UFPB projetou em um cenário pessimista o fim da pandemia do novo coronavírus na Paraíba para o final de setembro. A estimativa tomou como base os dados da Covid-19 registrados até o dia 11 de julho.
O estudo estatístico indica ainda que um crescimento de médio de 4 a 6 dias ao número de dias até o final da pandemia na Paraíba. As “previsões consideram a hipótese de que continuamos próximos ao pico da pandemia no Brasil e ainda em um momento ascendente da curva no Estado da Paraíba”,
O relatório mostra mostra evidência de crescimento no registro de casos diários e de novos óbitos no Estado. Devido ao limite superior do intervalo de confiança, que ainda não é possível determinar se ocorrerá redução nos próximos 30 dias. As previsões sugerem, considerando os limites do intervalo de confiança, que não está ocorrendo estabilização do número de casos na capital paraibana, e também não há evidência de estabilização referentes à ocorrência de novos óbitos”, conclui o relatório.
Fonte: PB Agora